� o melhor t�tulo que posso encontrar para descrever a situa��o que se passa na foto da direita e que foi tirada no passado dia 3 de Julho. Nesse dia devia haver uma humidade fora do vulgar, resultado da evapora��o da �gua do mar conjuntamente com uma queda da temperatura a n�vel do mar ter� favorecido a origem de nevoeiros no mar que provocam efeitos visuais na linha do horizonte dos quais o que aparece na foto � um exemplo. Estes nevoeiros provocam efeitos curiosos na linha do horizonte, dando a ilus�o, para alguns observadores, de se tratar de uma "onda gigante" que parece vir a caminho da costa. Foi isso que se passou na tarde do dia 22 de Agosto de 2000, por sinal dia do meu anivers�rio. Nesse dia, este curioso fen�meno irrompeu com uma for�a que nem eu pr�prio tinha deparado antes, apesar de j� o conhecer sobremaneira desde pequeno, e o que se ter� provavelmente passado foi que o fen�meno se ter� estendido at� � metade ocidental do Algarve conhecida por Barlavento, onde pelos vistos n�o costuma ser muito vulgar, e pela intensidade que venha manifestando, ter� feito com que algumas mentes menos preparadas o dessem como uma "onda gigante", que na realidade, nunca o veio a ser. Algu�m ter� avisado as autoridades, e depois s� faltou os servi�os de Protec��o Civil de Faro darem o aviso, para que a Onda Gigante se tornasse "oficial", pelo menos para as autoridades, que ordenaram de imediato a evacua��o das praias. Eu quando ouvi tal not�cia, n�o quis acreditar, e isto porque n�o tinha ocorrido qualquer actividade s�smica que provocasse um "tsunami". Ocorreram epis�dios ins�litos como por exemplo pessoas que sa�ram dos restaurantes � beira-mar sem pagarem as contas. Nas praias da ria formosa, via-se as pessoas a formarem filas de dezenas de metros para fugirem para terra firme, n�o fosse a onda gigante, que estava ainda "congelada" na linha do horizonte, "descongelasse" de repente e come�asse a irromper por a� fora, devastando tudo. Mas na verdade, a onda nunca saiu da linha do horizonte, porque nunca passou de um fen�meno atmosf�rico raro, mas que naquele dia de 22 de Agosto de 2000 surgiu com uma for�a nunca antes vista, pelo menos na minha mem�ria. Sejamos sinceros, se fosse um tsunami, nunca daria tempo a que as pessoas fossem avisadas a tempo de se salvarem, como aconteceu no passado dia 26 de Dezembro, no Sudoeste Asi�tico. A onda avan�aria a centenas de quil�metros por hora, nunca permitindos situa��es de ver pessoas paradas, sossegadas, a olhar para o mar e dizer "Olha vem a� uma onda gigante, vem ver!". Mas, de tudo isto, o que foi mais grave foi que autoridades como a
Protec��o Civil foram na cantiga, n�o possu�ndo esp�rito cr�tico para distinguir a realidade da fic��o. E parece que estes crassos erros, n�o ficaram por aqui, pois a �ltima "onda gigante" que voltou a varrer as costas porutuguesas foi a que se verificou no
passado dia 10 de Junho, na praia de Carcavelos, com o famoso "Arrast�o", que, passado um m�s, se veio a verificar, no fim de contas, que foi mais o efeito "bola de neve" de um pequeno grupo de indiv�duos de origem africana que come�ou a assaltar as pessoas levou a que da� a que todos os frequentadores da "mesma cor" que estivessem na praia, passassem a ser considerados tamb�m como "perigosos", conjuntamente com o p�nico que se foi instalando entre os banhistas. E a PSP de Lisboa quis responsabilizar os jornalistas pela hist�ria, mas afinal quem mandou pedir refor�os foi a pr�pria pol�cia, que come�ou por admitir que eram 500 os indiv�duos a precipitar o Arrast�o. Aonde iremos todos n�s neste Portugal se continuarmos assim ...?
2 Comentários:
Oh nao, tens outro blog.
Mas achas q alguem liga aos teus blogs oh caixa de oculos.
Ja agora, a onda formada pelos tsunami nao se ve de longe, o que sim acontece � q o nivel de agua sobe.
Outra coisa, es uma merda no que se trata de linux, por isso deixa de falar de linux de uma vez por todas. Nao � vergonha nenhuma dizer q se usa windows, vergonha � andar querer aldrabar toda a gente tu e o teu VMWare.
So um comentario: �s um tadinho...
Conspurca o meu blog � vontade que da minha parte, s� vais receber pura ignor�ncia
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